Sunday, February 27, 2011

Penha-Aeroporto [bike #4]

Mais 3 no chave-de-boca: Marcos Bueno, Felipe Paciullo e Ricardo Paes. O Marcos (Maria Bonita para alguns) ganhou uma bike de sua digníssima  esposa Janaina no seu último aniversário (dia 22) e hoje levou a magrela pra passear. Com ele foi seu amigo Ricardo Paes que eu não via há muitos anos e hoje é casado com a irmã do Fausto, que estudou comigo e o Marcos no Catalano. O Felipe, que chamarei de Paciullo (pois já tem o outro, o Ometto) é amigo do Dan e, coincidentemente, irmão da Renata, que conheço desde os tempos que era aluno de inglês. Além dos três, foram o Dilei, Rico e eu. Saímos os seis lá da Ponte Nordestina e pegamos a ciclovia Várzeas do Tietê até um pouco antes da USP Leste, no acesso à rodovia Ayrton Senna. O acostamento da rodovia estava cheio de cacos de vidro e logo no começo paramos para o Dilei trocar o pneu furado. Seguimos até o aeroporto. Hoje foi dia da pedivela do Ricardo Paes escapar, mas estávamos mais preparados do que no primeiro rolê onde aconteceu o incidente que gerou o nome desse grupo. No caminho encontramos várias pessoas andando de bicicleta, na maioria speedeiros que treinam numa pista lá perto. O tempo ajudou, estava bem fresco e o sol só foi queimar às 9, quando já estávamos voltando. O próximo rolê o Dilei disse que vai sugerir, aguardemos!
P.S.: Se tiver uma bike, ou tiver alguém pra te emprestar uma, apareça no próximo encontro. Acompanhe o fotolog.

Dilei, Marcos, Rico, Ricardo, Felipe e Sandre

Saturday, February 26, 2011

Wednesday, February 23, 2011

Bicicletada e Rolê de bike #4

mais informações sobre a bicicletada em são paulo clique aqui

mais informações sobre o rolês de bike organizados pelo chave-de-boca, veja o fotolog .

Tuesday, February 22, 2011

2 livros

Não sou um devorador de livros, ou como dizem em inglês, um bookworm. Geralmente demoro meses para ler um livro, sem dizer que muitos eu nem chego até o final. Em outras épocas eu leio bastante. Reparei que isso acontece geralmente no começo do ano. Nessa mesma época do ano passado eu li 4 livros em uma tacada só: The picture of Dorian Gray (Oscar Wilde), Brief Candles (Aldous Huxley), Dom Casmurro (Machado de Assis) e A Metamorfose (Franz Kafka). Os três primeiros são simplesmente sensacionais. O tom irônico e sarcástico de Oscar Wilde combinados com a excelente tradução que peguei fizeram do primeiro um dos melhores livros que já li. O segundo fez de Huxley - junto com Milan Kundera - meu escritor favorito. Dele já havia lido o clássico Admirável Mundo Novo e The Doors of Perception. O terceiro, obra-prima de Machado de Assis, o que falar? O melhor escritor brasileiro na minha opinião. Já A Metamorfose... não sei. Talvez numa outra época, comigo funciona assim. Eu insisto. De Kafka li mais 2: O Processo (fudido!) e O Veredicto (também não convenceu).
Bom, mas estou aqui pra compartilhar outros dois livros. Segue abaixo:

The Ghosts of Sleath - James Herbert (1994)

Livro que peguei emprestado do Hostel República, na minha viagem de Reveillon ao Rio de Janeiro. Nunca tinha ouvido falar de James Herbert. Se fizesse lista de futuros livros, os dele entrariam.
Curioso? Segue o que está escrito na contra-capa:

"Can a ghost haunt a ghost? Can the dead reach out and touch the living? Can ancient evil be made manifest? These are the questions that confront psychic investigator David Ash when he delves into the mysterious events terrorizing the community of Sleath, a small, quaint village hidden away in the Chiltern Hills. In Sleath he will fear for his own sanity as each dark secret in unveiled and terrible, malign forces are unleashed. For the full horror will be beyond imagination. Sleath. Where the dead will walk the streets".

Around the World in Eighty Days - Jules Verne (1873)

Pra quem gosta de relatos de viagem em terras distantes, leitura obrigatória. Livro leve, excelente entretenimento. Contra-capa:

"At his club that day, Fogg bet half his fortune that he could travel the world in an easterly direction in eighty days; so he and Passepartout begin their voyage. But Detective Fix of Scotland Yard finds it coincidental that Fogg should want to escape England in such a hurry while there is a robber on the loose. Convinced they are one and the same person he joins them on the first leg of their epic travels. A race against time to save face and fortune, Around the World in Eighty Days is both a thrilling and humorous adventure and a classic story of travel in an age gone by".

Aqui no blog tem também:

Noite na Taverna

Demian - Hermann Hesse (1919)

O sorriso de Karenin

Monday, February 21, 2011

domingo - ciclovia caminho verde

trecho entre patriarca e artur alvim - zona leste - são paulo
A ciclovia caminho verde liga itaquera ao tatuapé ao longo da radial leste. havia pedalado pelo trecho vila matilde - tatuapé à noite e por um trecho curto da guilhermina-esperança. nesse domingo fui almoçar no granix (vulgo vegeta) e depois de dar uma descansada debaixo de uma árvore linda que fica bem na frente do restaurante fui conhecer o trecho entre guilhermina e itaquera. não sei se costuma ser assim, mas a ciclovia estava bem vazia, apesar do dia lindo de sol. na volta eu peguei uma passarela no trecho entre artur-alvim e patriarca e fui subindo até o alto da ponte rasa. nessa altura a nuvem negra que apareceu derramou suas águas por um tempinho e tive que ficar aguardando. depois foi pedalada até a casa do meu irmão na buturussú e volta pro jardim danfer. ao todo foram quase 20km, mas parece bem mais por causa dos vários morros nessa região. 

Saturday, February 19, 2011

Yehuda Moon & The Kickstand Cyclery

Navegando pelo mundo da internet eu achei esse comics bem legal sobre bicicletas chamado Yehuda Moon & The Kickstand Cyclery. Pra quem anda de bicicleta, mesmo que pouco, irá se identificar com várias situações. Vale a pena dar uma conferida. Só que é em inglês...

Wednesday, February 16, 2011

rolê de bike #3

pra reunir os camaradas, fazer novos amigos, se divertir. pra saber mais sobre os rolês fique ligado no chave-de-boca [bikers]

Monday, February 14, 2011

HOBGOBLINS e a entrevista para o PALCOVALE

Em Maio de 2003, poucos anos depois da saída do Ivan, foi a gravação do EP See Beyond, o primeiro e único dos Hobgoblins. A gravação aconteceu no Vibrato Studio, ou como chamávamos, estúdio do Luciano. O See Beyond foi a primeira das poucas experiências que tive em gravação e logo depois de seu lançamento fizemos um monte de shows para divulgá-lo. O ano em que isso aconteceu de forma mais marcante foi em 2005, o mesmo ano em que fomos tocar no Dama Rock em São José dos Campos, interior de São Paulo, e demos essa entrevista para o PALCOVALE. Divirta-se com essa raridade!

Sunday, February 13, 2011

Vem aí, DISFORMED


Leo Cunha - baixo e vocal
Ricardo Campanille - guitarra e vocal
Erick Godoy - bateria e vocal

Saturday, February 12, 2011

compartilhando trajeto - zl até centro


Esse foi o trajeto planejado pelo Ricardo no rolê até o Centro, dia 4. Partindo do metrô Vila Matilde, fomos pela ciclovia até o Tatuapé. De lá até o Centro queríamos evitar as principais vias como Radial Leste e Celso Garcia, então o Ricardo sugeriu irmos por dentro dos bairros do Belém, Bresser e Pari. A noite essa região fica irreconhecível. As lojas fechadas, alguns poucos bares abertos, as ruas livres e largas. Por ser tudo reto, sem morro, proporciona uma pedalada suave e você vai de boa batendo um papo. A questão segurança não nos preocupou por estarmos em 11. Cuidado se for sozinho. Atravessando a  Av. do Estado próximo ao Mercadão, subimos até a Estação da Luz e de lá pedalamos pela Av. Ipiranga até o Estadão, que é um tradicional bar 24 horas aqui em São Paulo. (clique aqui e veja mais sobre o Estadão).

Thursday, February 10, 2011

Tuesday, February 08, 2011

Mindtrigger - Entrevista Revista ROCK UNDERGROUND

Vira e mexe eu acho alguma coisa do Mindtrigger na internet. Pra quem conhece, veja de novo. Pra quem não conhece, eu fazia vocais nessa banda. Aqui vai uma entrevista pra revista ROCK UNDERGROUND, alguns anos atrás.


RU – Como a banda foi formada? 
A primeira versão da banda foi formada por amigos de infância que nunca tinham sequer tocado uns instrumento. A banda se chamava Hobgoblins e se concentrava basicamente em covers. Depois de estabelecer a formação com Sandre (vocal), Sérgio (guitarra), Ricardo (baixo) e Enio (bateria), começamos a nos concentrar em músicas próprias.
Nunca nos preocupamos em nos rotular. Nunca tivemos conversar do tipo "vamos ser uma banda de thrash, de hardcore ou de metal melódico" Simplesmente queríamos ser uma banda.
Ainda como Hobgoblins lançamos uma demo chamada "See Beyond" e fizemos vários show em São Paulo e região.
Enquanto trabalhávamos em novas músicas, vimos que a temática delas não combinava com o nome (aliás, nunca combinou). Em 2007, durante o processo de gravação do nosso 1º EP, resolvemos mudar o nome para MINDTRIGGER.
RU – Fale dos trabalhos lançados. 
Lançamos em Agosto de 2008 nosso 1º EP chamado "Save My Time". O ep conta com 6 músicas que mostram bem a cara da banda, com nossas diversas influências de músicas, desde os anos 60 até bandas mais atuais (tirando o emo, claro - hehehehehe)
O EP foi gravado e mixado no estúdio Diesel em São Paulo, e foi um processo de gravação bem tranqüilo, mas bem inusitado. Pelo fato das agendas dos membros da banda não coincidirem na época, quase nunca nos encontrávamos no estúdio. A bateria foi gravada só com os clicks, sem guias, o baixo só com o som de bateria, e assim por diante. As pessoas do estúdio pareciam achar que a banda estava acabando, que estava todo mundo brigado, pois ninguém se encontrava. Sem contar que como não existiam guias, os técnicos de som ficaram sem entender muito bem o estilo da banda até a gravação dos vocais.
RU – Fale da cena de sua cidade. 
Verdade seja dita, mas São Paulo está uma merda. O público prefere ver bandas covers ruins do que ver bandas de som próprio boas.
Existe todo um movimento de bandas de som próprio contra bandas covers e vice-versa. Mas acontece que existem bandas covers ótimas, como o Children of the Beast (Iron Maiden), o Voz em Fúria (Rage Against the Machine) e o New Jersey (Bon Jovi) que fazem um trabalho muito igual ao da banda original, não tem como desmerecer o trabalho sério de bandas como eles (entre outras). O que nos deixa putos é que a grande maioria são bandas covers ruins, que são pagas pra tocar de uma maneira medíocre, e que o público prefere isso a ver uma boa banda de som próprio (e não falo isso só da gente, tem várias bandas boas por aí como o Ace4Trays, Planobe, Naffta, Command6, Beyond the Grave, Excambau! - a lista é enorme).
E quando tem festivais de som próprio, existe aquela panela ridícula de ser sempre as mesmas bandas, tocando sempre para o mesmo público.
Como se isso não fosse o suficiente, ainda temos promotores de show picaretas, que obrigam as bandas (de som próprio diga-se de passagem) a venderem ingresso pra participar dos festivais.
Para ter o lucro garantido em eventos, esse pseudo-produtores inventaram a tal “cota de ingressos.” Desta maneira, independente de haver público ou não, eles não terão nenhum prejuízo, mesmo que não se esforcem em nada para divulgar o próprio show. Alguns acreditam que divulgar show é mudar a frase do MSN e criar perfis falsos no Orkut para mandar mensagens coloridas...
As bandas e/ou artistas são obrigados a comprar ingressos para, muitas vezes, tocar com aparelhagem e equipamento precários, em lugares sujos, desorganizados, sem segurança, e ainda vendem as bebidas da pior qualidade a preços absurdos (chegando a 300% de lucro no preço de uma lata de cerveja, por exemplo).
Assim, os eventos têm incluído cada vez menos bandas de ótima qualidade musical, dando espaço apenas para bandas que podem pagar para participar.
Enquanto houver bandas aceitando participar desta exploração e público prestigiando este tipo de evento, esta prática existirá. Por isso nós do MINDTRIGGER estamos com a comunidade do orkut "DIGA NÃO À COTA DE INGRESSOS." Tentamos conscientizar bandas e público a boicotar eventos deste tipo.
RU – Fale sobre planos no futuro. 
Além de estarmos a procura de shows e divulgação (e se alguém interessar, empresário e assessoria de show também), estamos compondo músicas novas. Já temos várias idéias e muitas coisas diferentes para um próximo lançamento, e futuramente não queremos lançar mais nada físico, só virtual.
O mundo da música está diferente, e hoje música é um poder público. Todos tem direito a ter acesso a música livre, e isso sempre existiu, afinal, desde a época do vinil pegávamos discos emprestados e gravámos em fita K7, e não se falava em "roubo de música."
Qualquer um pode digitar num site de busca "Monalisa", "Guernica", "Capela Sestina", ou qualquer outra obra de arte e visualizá-las gratuitamente (e não é considerado roubo). As pessoas vão a biblioteca, pegam livros de graça e não é considerado roubo. Porque com música  (que é uma obra de arte) há de ser diferente?
RU – O final é seu! 
Para as bandas: exijam o mínimo de respeito quando forem tocar. Para o público: exijam qualidade dos festivais, independente do tipo de música.
Agradecemos a Rock Underground pelo espaço concedido.

Sunday, February 06, 2011

Rolê noturno - ZL até Centro [bike #1]

Foi muito legal o rolê de bike do último dia 4. Conseguimos reunir uma galerinha bem legal. Foi uma pena que o Dan não pode seguir com a gente por conta de um pneu furado. Alguns imprevistos também mostraram que precisamos de mais preparos para a próxima. Meu pedal escapou quando estávamos no bairro do Pari e, acredite, ninguém levou chave de boca. Mas como gambiarra é com a gente, seguimos mesmo assim. Foi uma surpresa a presença do Ivan, que decidiu ir de última hora. Pra mim, a parte mais legal da volta foi o trajeto que o Rico escolheu pelos bairros do Belém, Bresser e Pari. Pedalar em São Paulo pela noite é uma delícia. Veja o trajeto [aqui].

bikers: hugo, ivan, jay, felipe, waltiér, dilei, rico, priscila, leon e sandre

Wednesday, February 02, 2011