Thursday, March 31, 2011
Wednesday, March 30, 2011
cem anos de lentidão e o elefante branco
essa foto foi tirada em 1911, na inauguração do teatro municipal. os jornais da época descreveram essa noite como "o primeiro grande problema de trânsito". de acordo com registros, havia em são paulo uma frota de 300 carros. sabe quantos foram à ópera de hamlet naquela noite? 100. imagino que na época a cidade nem era tão grande, mas talvez por status, as pessoas foram na inauguração de carro.
esse pensamento nunca mudou em nossa cidade. ter um carro é subir na escada social. conheço um monte de gente que se aperta pra caramba, não sobra grana mais pra nada, pra garantir a aquisição de um carro. o valor que se dá a isso é grande. ganhar um carro do pai aos 18 anos é uma coisa bonita. o presente que meu pai me deu de casamento foi vender o carro dele pra mim por metade do preço.
há uma série de protestos em relação ao uso do carro, motoristas que são chamados de monstroristas (apesar que alguns, inclusive amigos, merecem muito esse título) e por aí vai. não acho que é atacando os carros e quem faz uso deles que o problema do trânsito será resolvido. existem inúmeros discursos sobre essa questão. acredito que o problema pode ser resolvido de outras maneiras. a abordagem agressiva só piora, só faz com as pessoas criem aversão ao assunto.
as pessoas deixaram de ter atari porque o master system era melhor. a comparação é simples, mas eficaz.
tive carro por quase 10 anos. ter um carro é uma questão cultural, passada de pai pra filho. quando estava de carro, nem notava uma bicicleta. não por uma questão de achar que a bicicleta é algo inferior, sempre respeitei os outros pedestres, ciclistas e outros motoristas. mas isso é porque sou assim. eu respeito. eu não consigo nem brigar pra entrar no metrô cheio. inclusive não sobrevivi. minha opção foi começar a trabalhar perto de casa. e olha, tive que traçar um plano, criar estratégias, e batalhar bastante pra conseguir isso.
mas continuei tendo o carro, mesmo trabalhando perto de casa. sei bem o que é ter um carro nessa cidade. os faróis, a lentidão, a dificuldade pra estacionar, o stress. era quase rotineiro ficar preso na ponte aricanduva por quase 1 hora. 2 quando chovia. até 3 já fiquei.
o carro é excelente pra viajar com amigos, família. vejo essa imagem da família feliz num carro desde pequeno na televisão. a questão é que na realidade, isso é uma propaganda enganosa. carro dá um trabalhão gigante. é bem caro manter um carro. você que tem sabe disso. seguro, ipva, combustível, manutenção. vixi, a lista é enorme. fora que se você gosta de beber, vai ter optar. direção ou bebida. ou fazer como eu fazia, e como muitos outros fazem, beber e dirigir.
a vida vem em ondas... uma dessas levou meu carro numa manhã de quarta-feira, há quase 3 anos. havia estacionado o carro nas mediações do metrô vila matilde e quando voltei da paulista, kd? minha cabeça de motorista demorou um tempo pra aceitar uma vida sem carro. e nem tinha dinheiro na época pra comprar outro. com a grana do seguro, fiz outras coisas.
amigo, você vai, querendo ou não, acabar desistindo de ter um carro. e só continuará querendo ter um se não enxergar outras possibilidades. e mesmo assim, se tiver, vai deixá-lo com mais frequência na garagem. afinal, o carro ainda pode ser útil pra outras coisas. mas pra se locomover na cidade, é melhor adquirir um elefante branco.
Tuesday, March 29, 2011
os irmãos cavalera
eis que me chega aos ouvidos o novo trabalho dos irmãos metaleiros, o segundo álbum do cavalera conspiracy: blunt force trauma. me faz pensar sobre várias coisas. que a separação talvez tenha sido necessária mesmo, pra que voltassem assim, cheios de energia.
se o metal não corre no seu sangue, nem assista. se corre, nem vou pedir pra você assisitir. você provavelmente já ouviu o álbum inteiro. se não ouviu, se prepare, a casa vai tremer.
Monday, March 28, 2011
critical mass
o evento critical mass nasceu em 1992, em são francisco. hoje acontece em mais de 300 cidades do mundo, geralmente na última sexta-feira do mês. aqui em são paulo é mais conhecido como bicicletada, e até onde sei existem duas: uma que há anos tem como ponto de encontro a praça do ciclista, na paulista, e acontece toda última sexta do mês. uma bicicletada cheia de histórias - o próprio nome da praça é uma delas, história que você confere no blog as bicicletas - e outra que acabou de sair do forno, a bicicletada zona leste, que sai da praça silvio romero no tatuapé e acontece toda segunda sexta-feira do mês.
critical mass que aconteceu na última sexta de março, dia 25, em são francisco.
critical mass em vancouver. em 2000 eu viajei pra lá e me espantei com a quantidade de pessoas que usavam a bike para ir ao trabalho. todos os dias em north vancouver enquanto esperava o ônibus para ir ao centro da cidade eu via um monte de gente engravatada descendo a avenida principal de north vancouver até o harbour, de bike.
thaís, continua assim?
Saturday, March 26, 2011
pensionato paula gomes
não vou lembrar o ano, alguém me ajude. uma certa vez fomos convidados a tocar em curitiba. ainda éramos hobgoblins, não tínhamos um puto no bolso, era tudo meio desorganizado, tipo, paga você e depois pagamos os ensaios e as cervejas. isso não mudou muito ao longo dos anos que se seguiram, e também nunca foi um grande problema entre a gente. lembro que o sérgio pagou o carro que alugamos para a viagem. do resto, do que guardo na memória, foi só loucura. uma prima da heloísa arrumou um lugar pra gente ficar no centro da cidade. pedimos que ela arranjasse um lugar bem barato, pois ficaríamos somente uma noite. eu não vou descrever o local, acho que você não acreditaria, mas era tenso. pra você ter uma idéia, deixo esse link pra que você tenha conhecimento do tipo de coisa que acontece por lá. não tinha cama, o banheiro era impossível de ser usado. o banho foi na pia do shopping mais próximo. do show eu lembro pouca coisa. da cidade, muito menos. do churrasco entre as bandas, nada. mas do pensionato paula gomes, meu irmão!
essas fotos que mostro são da ópera de arame. lembro que fomos na pedreira paulo leminski e lá fizemos um dos melhores shows. pro nada, sem instrumento, sem público. air band total. um pouquinho de hobgoblins direto do túnel do tempo.
enio, sérgio, sandre e ricardo |
Thursday, March 24, 2011
foi pro xadrez
jimi hendrix: pego no aeroporto internacional de toronto em maio de 69. alegou que um fã colocou haxixe e heroína em sua bagagem sem seu conhecimento. foi pro xadrez.
jim morrison: falou coisas obscenas e mostrou as partes íntimas num show em miami, em março de 69. foi pro xadrez.
james brown: dezembro de 88, aos 55 anos de idade, não quis parar para a polícia, o que resultou numa perseguição de carro da carolina do sul até georgia. assalto e posse de arma. foi pro xadrez.
janis joplin: desordem de conduta. gritou para policiais num show em tampa em novembro de 69. foi pro xadrez.
via the smoking gun
Tuesday, March 22, 2011
I am now a vegan
Essa eu não sabia. Depois de ler que o presidente dos Estados Unidos Barack Obama pediu que durante sua passagem pelo Brasil todo o cardápio da comitiva fosse vegan eu fiquei interessado e descobri que sim, ele é vegan. Inclusive acreditaram que isso pudesse arruinar suas chances de ganhar a presidência (afinal os Estados Unidos são os principais consumidores de carne no mundo), mas o desfecho você já sabe. A história provou o contrário. O primeiro presidente negro e o primeiro vegan. Leia abaixo:
I have long been an advocate of the less fortunate among us, of those who life has handed a crooked deck, the short end of the stick, an unfair deal. There are no Americans for who this is more true than the populations of our feedlots and industrial farms. It is time to end the exploitation of farmed animals on American soil. It is time to give up hamburgers as we have given up slave-holding. It is time for us to end our dependence on milkshakes as we must end our dependence on foreign oil. It is time to acknowledge that the fishing industry does damage to our oceans far beyond that of emissions from our coal burning power plants. I invite all Americans to join me in a bright future free of cruelty and exploitation, free of the blood of innocents killed only for our pleasure.
While details of his animal liberation agenda were vague, he obviously doesn't lack conviction. When questioned directly by a reporter after the speech, Obama stated "Yes, I am now a vegan. From a personal perspective, it doesn't hurt that people of African descent are invariably lactose intolerant."
Longtime vegan and perennial presidential candidate Dennis Kucinich was supportive, saying "It's wonderful to see a young politician like Barack taking a stand on such an important, under-discussed issue." Democratic National Committee chairman Howard Dean was less enthusiastic: "While we support Mr. Obama's right to stand up for his principles, this decision takes him so far away from mainstream American belief that it's difficult to regard his candidacy as viable. The corn and soy lobby think they've pulled off a coup here, but he's just lost his Super Delegates." (It's worth noting that the Vermont dairy lobby is especially strong.)
Personally, I'm torn. I'm thrilled that Obama's gone vegan, but I can't help wishing he'd won the presidency first. The only way this won't hurt his campaign is if Hillary Clintondeclares herself an atheist and John McCain comes out as gay.
Mais sobre Obama no Brasil: http://www.anda.jor.br/2011/03/17/barack-obama-exige-cardapio-vegan-em-sua-visita-ao-brasil/
Sunday, March 20, 2011
mike starr
quem? co-fundador e primeiro baixista do alice in chains. ele só gravou os álbuns facelift (1990) e dirt (1992). isso mesmo, dirt, um dos melhores álbuns já lançados na minha opinião. só! esse foi mike starr, que na semana passada, aos 44 anos, foi encontrado morto em sua casa pela polícia local. até onde vi, a causa da sua morte ainda não foi divulgada, mas provavelmente foi estupidamente pela mesma razão que outros excelentes músicos já partiram: overdose de drogas.
mike starr, depois que saiu do alice in chains para a entrada de mike inez, tocou com a banda sun red sun (deixei abaixo um vídeo da música lock me up de 1995) e suas últimas aparições na mídia foram frequentemente por causa de seus problemas com a polícia e drogas. no último dia 18 de fevereiro foi pego portando anti-depressivos sem prescrição médica. também participou da temporada 2010 de celebrity rehab with dr. drew, que exibiu as experiências de celebridades num centro de reabilitação.
além dos trabalhos que citei, mike starr escreveu em 2001 o livro unchained: the story of mike starr and his rise and fall in alice in chains.
mike starr no programa celebrity rehab with dr. drew |
foto do álbum dirt. da esquera pra direita: sean, layne, jerry e mike starr. |
para os amigos desenhistas
para participar / to participate [click here]
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for other contests info: iran cartoon
Friday, March 18, 2011
pegue a bike e venha
domingo agora, dia 20, tem rolê até o centro com o chave-de-boca partindo da vila matilde e na outra sexta, dia 25, bicicletada à fantasia partindo da praça do ciclista na paulista.
Thursday, March 17, 2011
rabbit guy
quem passa pela vila matilde e gosta de observar grafites não vai deixar de notar esse coelho que meu amigo bill apelidou de rabbit guy. na verdade esse fica na esquina da amador bueno da veiga com a francisco coimbra, na penha. e há outros pela vila esperança e guilhermina também. mas predominantemente na vila matilde. é curioso notar que esse tipo de grafite é bem típico da zona leste de são paulo, bem no estilo demarcação de território, característico de cidades grandes. não que seja a intenção, não conheço o autor, mas isso é bem característico da cultura do grafite. ele não comunica somente isso. pra mim, comunica muitas outras coisas. me diz que estou perto de casa, nesse pedaço de zona leste que conheço tanto. ele se impõe de uma maneira bem sutil. nem tão grande, ocupando a parede inteira na vertical, nem tão pequeno. é na medida certa praquilo que representa pra mim. um pequeno guardião dessas ruas de periferia, dessa cidade louca, que às vezes amo e outras quero longe de mim.
Tuesday, March 15, 2011
vila matilde - parque do carmo [bike #6]
Às 6 da manhã começa uma chuvinha chata. não fosse a insistência do ivan eu tinha é voltado pra cama. mas já que estávamos na frente do prédio, não custava torcer pra chuva parar. e parou. daí só foi ligar pra galera e confirmar que estávamos a caminho. talvez a pior parte de todos esses rolês seja chegar ao ponto de encontro. o danfer é uma montanha, ou melhor, um monte delas. e depois ainda tem a penha antes de chegar lá embaixo no metrô vila matilde. aja perna!
de lá, ivan, marcos, marcelo e eu encontramos o dilei, paciullo e ricardo e pé no pedal pela ciclovia. para chegar ao parque passamos pelo centro de itaquera e uma parte da jacú pêssego. não deu para o marcelo que teve que desistir em artur alvim.
no caminho, para desgosto do dilei, fizemos várias paradas. eu curto paradas. pra comer algo, pra papear. mas o dilei é feroz na bike, além de ser o cara das gírias e expressões. são as mais engraçadas, como por exemplo quebrar o chiclete. sacou? pois é, segundo o dilei isso significa fazer uma coisa pela primeira vez. então seja, né? quem quebrou o chiclete dessa vez foi o marcos, pois foi sua primeira vez no parque do carmo.
de lá, ivan, marcos, marcelo e eu encontramos o dilei, paciullo e ricardo e pé no pedal pela ciclovia. para chegar ao parque passamos pelo centro de itaquera e uma parte da jacú pêssego. não deu para o marcelo que teve que desistir em artur alvim.
no caminho, para desgosto do dilei, fizemos várias paradas. eu curto paradas. pra comer algo, pra papear. mas o dilei é feroz na bike, além de ser o cara das gírias e expressões. são as mais engraçadas, como por exemplo quebrar o chiclete. sacou? pois é, segundo o dilei isso significa fazer uma coisa pela primeira vez. então seja, né? quem quebrou o chiclete dessa vez foi o marcos, pois foi sua primeira vez no parque do carmo.
a volta foi pela gamelinha, que particularmente achei de domingo uma boa pedalada. chegando na ciclovia, hora de falar tchau e cada um seguir seu rumo. mas antes tomar um caldo de cana no metrô penha sugerido pelo paciullo.
voltar pela marginal tem sido uma boa opção pra evitar as montanhas na volta. na região da penha até a ponte nordestino a marginal é mais sossegada. e pra evitar a assis ribeiro, seguimos por um bom trecho pela ciclovia várzeas do tietê até chegarmos ao danfer de novo. pra contabilidade, 50km ida e volta.
voltar pela marginal tem sido uma boa opção pra evitar as montanhas na volta. na região da penha até a ponte nordestino a marginal é mais sossegada. e pra evitar a assis ribeiro, seguimos por um bom trecho pela ciclovia várzeas do tietê até chegarmos ao danfer de novo. pra contabilidade, 50km ida e volta.
em tempo: dessa vez foi a pedivela do ivan que deu problema. tem sempre algo, será que tem simpatia pra quebrar o encanto? mas é isso aí, faz parte.
marcelo, marcos, ivan, paciullo, ricardo, dilei e sandre |
show esse busão grafitado que achei no caminho.
Sunday, March 13, 2011
as bare as you dare - pedalada pelada 2011
Essa foi uma das experiências mais divertidas que eu já tive. saindo pedalando só de cueca na companhia de amigos e mais 250 ciclistas num sábado à noite em são paulo foi divertidíssimo. começando da praça do ciclista na paulista com a consolação, pedalando pela paulista, passando por lugares movimentados, bairros como a vila madalena onde a balada estava fervendo. muito engraçado. teve situações engraçadas como passarmos em frente a um casamento numa igreja na av. brasil, as pessoas tirando fotos nas ruas, o trânsito parado, os pedestres sorrindo. na vila madalena o pessoal saiu dos bares, aplaudiram, mais pela brincadeira do que pelo motivo do protesto em si. o coro predominante foi "você aí parado, vem pedalar pelado" e suas variações como "você embriagado, vem pedalar pelado", etc. na volta, subindo pra paulista, a galera começou a gritar "desce a augusta, desce a augusta" e os ciclistas que estavam na frente atenderam ao chamado e lá fomos nós augusta abaixo. tudo com muito bom humor. e pra fechar com chave de ouro, quando os 250 chegam na praça do ciclista tinha um casal, just married, tirando fotos. tenta imaginar a reação dos noivos, será que pensaram que era pegadinha?
eu achei uma foto minha na internet mas não é possível copiar. olha [ aqui ] e veja a foto 4 do álbum. estou com minha mochila cinza, boné preto, ao lado do ricardo que está de máscara azul. bem no canto inferior esquerdo.
Wednesday, March 09, 2011
Monday, March 07, 2011
De bike da ZL até o Ibirapuera [bike #5]
Paciullo, Dilei, Rico, Marcos e Sandre |
Dessa vez o passeio foi até o Pq. Ibirapuera. Nem sol, nem aquela chuvinha chata que caiu a semana inteira, o tempo estava perfeito para o rolê. Tinha ido pra cama às 3 da manhã mas às 5 e meia estava de pé. Pedalando do Danfer até a Vila Matilde para encontrar o Dilei e o Paciullo que já estavam esperando na ciclovia. Hoje não deu para o Ricardo Paes que desistiu na altura da São Miguel com a Amador por causa de uma indisposição. É, parece que yogurt não combina antes de sair pedalando por aí.
No trecho Penha da ciclovia Caminho Verde (aquela da radial) a situação tá ficando cada vez mais feia. Um dia desses pedalando com o Leon à noite, tinha um cadeirante no meio da ciclovia, sem iluminação, sem nada. Estava fumando crack. Nessa região tem uns buracos feios e cada vez que passo lá percebo que tá piorando. Nessa manhã tinha pedras no meio da pista. É tombo na certa se pegar uma delas.
Pior que a Radial Leste só a Jacu Pêssego para pedalar. As faixas são bem estreitas e os motoristas passam tirando fina. Seguimos do Tatuapé até o acesso à 23 de Maio. A idéia inicial era daí descer até o parque, mas fomos resgatar o Rico que estava com um pneu furado. Pra chegar onde ele estava fomos pelo Elevado Costa e Silva, que nós paulistanos conhecemos mais como Minhocão.
Aos domingos e feriados o Minhocão é fechado ao tráfego e aberto aos pedestres e ciclistas.
Resgate ao Rico, o cara dos consertos paliativos. De lá subimos pela Angélica, pedalamos pela Paulista e descemos até nosso destino, o Pq. Ibirapuera.
No pq. Ibirapuera uma revelação: Foi a primeira vez que o Dilei foi lá. Acho que isso pode ser chamado de cicloturismo.
A volta foi pela 23 de Maio até o centro, pegamos um trecho da Radial, indo por dentro da Móoca até Tatuapé, atravessando a passarela pegamos a Radialzinha até a Penha e pra evitar os morros nessa região fomos pela Marginal Tietê até a Ponte Nordestino, pegamos uma parte da ciclovia Várzeas do Tietê até Engenheiro Goulart. Foram 67km até estarmos de volta ao Danfer.
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